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Junção da Disney com a Fox começa a afetar as estreias programadas

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Nos últimos tempos, a 20th Century Fox vêm calmamente e bem quieta arrumando suas datas de lançamento em antecipação à junção da Disney com a 21th Century Fox (no valor mais ou menos de $70 bilhões). No final da semana passada, a Fox adiou a sequência de Assassinato no Expresso do Oriente, Morte no Nilo, de 20 de dezembro de 2019 para 2 de outubro de 2020.
Antes, Morte no Nilo seria lançado em contraposição à Star Wars: Episódio IX. Ad Astra e Stuber também foram adiados - o primeiro foi de Janeiro para o final de Maio e o segundo, de Maio para Julho.
Na quinta (18), A Disney anunciou que o vice da 20th Century Fox e presidente da Emma Watts vai manter o mesmo cargo depois da junção das empresas. O mesmo se aplica aos co-presidentes da Seachlight, Steve Gilula e Nancy Utley, e à Elizabeth Gabler, chefe da Fox 2000.
"A soma desses grupos à The Walt Disney Studios vai criar possibilidades intermináveis enquanto continuamos a entregar filmes de primeira categoria para o público ao redor do mundo", disse o presidente da Disney Studios, Horn.
O quase monopólio da Disney no mercado é impressionante. A empresa é dona de 30% do mercado da bilheteria doméstica dos Estados Unidos, que tende a crescer com a aquisição da Fox, que atualmente detém cerca de 9%.
A herança que a Disney irá herdar da Fox inclui franquias como Avatar, enquanto outras têm chances de irem para a Marvel Studios, como X-Men e Deadpool. Ainda não está claro se ela irá assumir a distribuição e o marketing da Fox films. Segundo  Hollywood Reporter, fontes não acreditam que isso irá acontecer antes do lançamento de Alita: Battle Angel, que tem data de lançamento em 14 de fevereiro nos Estados Unidos.

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